Estava ainda fazendo o mestrado em Manaus e uma conhecida da época que estive no Neho em 2006 me escreveu me convidando a dar minha opinião numa enquete da revista sob sua responsabilidade, eu hesitei porque não me sinto uma especialista na questão. Mas, como era só uma opinião, aceitei o convite. Coloco o link da entrevista abaixo para quem quiser olhar e fazer suas críticas aqui no contaometodo.
Márcia Nunes Maciel
por Ana Maria Dietrich, Nízea
Coelho e Roselly Gonçalves
“As políticas desenvolvimentistas continuam e em nome do interesse nacional atravessam de forma irreversível muitas vidas na Amazônia”.
Nosso diálogo com Márcia Nunes Maciel se deu por email. Nós já nos conhecíamos anteriormente durante o tempo em que morou em São Paulo e trabalhávamos em conjunto como pesquisadoras do Núcleo de Estudos de História Oral da USP. Naquele tempo, nas cantinas da faculdade, já havíamos escutado tantas histórias narradas por ela sobre esse território tão desconhecido pela maioria dos brasileiros e muitas vezes somente redesenhado e recomposto por mitos, clichês e chavões como onças, macacos, diamantes e os perigos da mata. Márcia chegava até mesmo a se enfurecer quando algumas dessas pérolas apareciam em nossas conversas.
ver mais http://www.revistacontemporaneos.com.br/n5/pdf/ent2_marcia.pdf
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