Este espaço foi criado para que eu possa escrever quando eu bem entender,sem prazo e sem se preocupar com as regras acadêmicas... embora, aqui também não haja uma liberdade para escrever tudo o que se bem entende. Sempre há um interdito do que pode e do que não pode ser dito.
domingo, 17 de maio de 2015
Compartilhando literatura indígena
sábado, 16 de maio de 2015
Iwi-wara-itá umbeú arama aintá rikuesawa marandua - Maã taá yariku kuá irumu? Dia para todos os habitantes da Terra contarem as histórias de suas vidas - O que temos a ver com isso?
Na noite de 14 de maio a Maloca querida recebeu o circulo de memórias coordenado pela professora Marcelle Pereira da Universidade Federal de Rondônia, juntamente com outros convidados e convidas que atuam em projetos de fortalecimento da identidade das comunidades as margens do rio Madeira, bem como, os parentes da família Mura que habita a Maloca querida. Foi um dia de compartilhar experiências de vida. Nesse mesmo dia o núcleo de estudos em história oral, NEHO/USP realizou um encontro para debater sobre "Vida da história oral de vidas" Por ter como proposta construir narrativas em colaboração e fazê-las ecoar não apenas para que uma realidade seja constatada, mas também para modificá-la, de forma que a comunidade se aproprie dessas narrativas como instrumentos para fortalecimento político do coletivo.
O Neho trouxe para suas atividades as narrativas dramáticas - Ato de incorporar uma narrativa fazendo a performance da voz e do corpo a partir da proposta do dia Internacional de contar histórias de vidas criada pela rede internacional de Museus da Pessoa (Brasil, Portugal, EUA e Canadá) e o Center for Digital Storytelling (EUA) que lançaram uma campanha mundial para celebrar em 16 de maio o dia Internacional de Histórias de Vida. A proposta é que nesse dia todo o mundo possa lembrar a importância do registro e socialização de experiências de vida.
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