sábado, 29 de julho de 2017

Nas brechas da educação institucuinalizada

Bom mesmo seria se todos os dias a gente conseguisse dar uma aula realmente diferenciada, mas nem sempre isso é possível diante de tantas sobrecargas de aulas para um único professor ou professora, mas ainda, assim, quando entendemos a aprendizagem como processo vamos aproveitando as brechas da institucionalidade da educação escolar para fazer diferente. São essas oportunidades que renovam minha esperança em sala de aula. Entendo a formação como processo penso que a minha proposta de descolonização da pratica educacional em sala de aula tem plantado algumas sementinhas. Juntando cada atividade diferenciada que fizemos na escola podemos visualizar que estamos aos poucos criando espaços de vivências de aprendizagem. Compartilho aqui algumas dessas vivências com vocês:


Aula de História 6º ano (2016) A escrita cuneiforme. Aproximar os alunos do assunto por meio do trabalho com a argila para produzir a base da escrita. A cunha foi substituída por outro objeto pontiagudo. Acompanhando de perto cada aluno participou da formação da base de barro e do exercício de escrever na mesma palavras relacionadas a Mesopotâmia, como o Rio Tigre.
















Preparação para o encontro de Saberes e Sabores em Dezembro de 2017. Onde os alimentos tradicionais e os demais saberes e fazeres passado de geração são saboreados e vivenciados. Projeto coordenado por mim e o professor Timaia e com a contribuição da professora Rebeca. É um projeto que faz parte do calendário escolar e será realizado em outubro de 2017.










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